segunda-feira, 17 de maio de 2010

SILVA, Marco. De Anísio Teixeira à Cibercultura: DEsafios para a Formação Ontem, Hoje e Amanhã.

O texto de Marco Silva está fundamentado nos textos de Anísio Texeira o qual aborda a qualificação dos professores nos dias atuais.
Embora voltando para a realidade atual, este texto retoma uma inquietação já manifestada por Anísio Teixeira o qual argumenta que compreender a TV e a internet como recurso didático, torna um passo indispensável para a melhoria da educação na cibercultura.
Anisio Teixeira propôs e executou medidas para democratizar o ensino brasileiro e defendeu a experiência do aluno como base do aprendizado. A frase que achei interessante:

“É pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima prática.” (Anísio Texeira)

Ou seja, o mestre de amanhã tem que ser multidisciplinar, ser um pouco de tudo, biólogo, matemático, cientista social e etc., contribuir para que a chama de querer aprender cada vez mais e sempre permaneça constante.

Assim, o texto mostra que Anísio Teixeira defende que a educação é um direito de todos e não um privilégio. Afirma que a escola deveria formar indivíduos aptos a refletir sobre e inserir-se nessa sociedade, considerando sua liberdade individual e sua responsabilidade diante do coletivo.


Bom é isso...

bjs

terça-feira, 11 de maio de 2010

Um novo mercado (livre) de trabalho


Entrevista com Marcos Marzoni.


De acordo com o texto Marzoni,o software livre voltou-se a se posicionar como política de governo,como também "desenvolvimento de sistemas estruturantes e de novas plataformas de trabalho para momentos de migração tecnológica".
O texto mostra que o software livre é uma forma de liberdade do usuário em executar, copiar, estudar e melhorar o software como afirma Marzoni ao dizer que "quanto mais sistemas web tivermos e quanto mais os sistemas web trabalharem com geração de relatórios em padrões abertos, mais libertamos os desktops da necessidade de um tipo de sistema operacional específico. Nossa estratégia não é obrigar a migração, mas dar condições para a migração tranquila". Assim, o software livre passa uma ideia de gratuidade em que todos os usuários possam ter acesso de modificar, de melhorar o programa e para isso é fundamental conhecer e ter acesso ao "código fonte" do sistema.
O texto ainda retrata que "a carência que o país e a sociedade mundial têm é da geração de código. Precisamos de mais programadores". Ou seja, Marzoni afirma que o Brasil carece de programadores(responsável por gerar códigos) e diz que, apesar dessa falta,há formações de profissionais em universidades na área "da engenharia, da tecnologia da informação, análise de sistemas, tecnólogos e argumenta que esses profissionais atuarão no campo da análise de requisitos, os chamados analistas de sistemas".